Centenas nas ruas de Lisboa pela legalização da marijuana
Ter Dez 04, 2012 12:29 pm
Marcha decorreu de forma pacífica, com muito reggae e «charros» à mistura
Mais de um milhar de pessoas desfilaram, este sábado à tarde, nas ruas de Lisboa numa marcha de apoio à legalização da marijuana que decorreu de forma pacífica e que foi sendo animada com música reggae e muitos «charros».
«O objetivo desta marcha é lutar pela legalização da cannabis. Queremos que o Governo e o parlamento percebam que é pior proibir do que regular», disse à agência Lusa Rodrigo Rivera, um dos organizadores da iniciativa, que arrancou do Largo do Rato às 16:00 e culminou no Largo Camões por volta das 19:00.
Segundo a organização, participaram entre 1.500 a 2.000 pessoas na sétima edição da Marcha Global da Marijuana (MGM), uma iniciativa internacional, pacífica, e que tem lugar anualmente em várias cidades do mundo no primeiro sábado do mês de maio, em defesa da legalização da cannabis e seus derivados.
Em Portugal, a iniciativa desenrolou-se em Lisboa, no Porto e em Coimbra, já que, segundo Rodrigo Rivera, «a crise impediu que se voltasse a realizar a marcha em Braga e em Leiria», ao contrário do que aconteceu no ano passado.
A MGM não tem uma estrutura formal, sendo divulgada através das redes sociais, e o seu custo este ano rondou os 300 euros, de acordo com a informação prestada à Lusa por Rodrigo Rivera, que diz que os donativos dos ativistas foram usados no aluguer de uma carrinha de caixa aberta para transportar o sistema de som, nos cartazes e nos panfletos.
A Juventude Social-Democrata (JSD), a Juventude Socialista (JS) e o Bloco de Esquerda apoiaram a ação, que decorreu sem quaisquer incidentes.
Os poucos elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) que acompanharam a marcha fizeram «vista grossa» aos muitos «charros» que foram fumados pelos participantes, não interferindo com a iniciativa.
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Mais de um milhar de pessoas desfilaram, este sábado à tarde, nas ruas de Lisboa numa marcha de apoio à legalização da marijuana que decorreu de forma pacífica e que foi sendo animada com música reggae e muitos «charros».
«O objetivo desta marcha é lutar pela legalização da cannabis. Queremos que o Governo e o parlamento percebam que é pior proibir do que regular», disse à agência Lusa Rodrigo Rivera, um dos organizadores da iniciativa, que arrancou do Largo do Rato às 16:00 e culminou no Largo Camões por volta das 19:00.
Segundo a organização, participaram entre 1.500 a 2.000 pessoas na sétima edição da Marcha Global da Marijuana (MGM), uma iniciativa internacional, pacífica, e que tem lugar anualmente em várias cidades do mundo no primeiro sábado do mês de maio, em defesa da legalização da cannabis e seus derivados.
Em Portugal, a iniciativa desenrolou-se em Lisboa, no Porto e em Coimbra, já que, segundo Rodrigo Rivera, «a crise impediu que se voltasse a realizar a marcha em Braga e em Leiria», ao contrário do que aconteceu no ano passado.
A MGM não tem uma estrutura formal, sendo divulgada através das redes sociais, e o seu custo este ano rondou os 300 euros, de acordo com a informação prestada à Lusa por Rodrigo Rivera, que diz que os donativos dos ativistas foram usados no aluguer de uma carrinha de caixa aberta para transportar o sistema de som, nos cartazes e nos panfletos.
A Juventude Social-Democrata (JSD), a Juventude Socialista (JS) e o Bloco de Esquerda apoiaram a ação, que decorreu sem quaisquer incidentes.
Os poucos elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) que acompanharam a marcha fizeram «vista grossa» aos muitos «charros» que foram fumados pelos participantes, não interferindo com a iniciativa.
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